segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Chat erótico

Fingi estar bebado e meu primo comeu minha esposa

Olá esse é meu primeiro conto, mas vamos ao que interessa. Eu tenho uma esposa muito gostosa, e meu sonho de consumo era ver ela fudendo com outro mas como foi dificil tocar no assunto, imagina realizar essa fantazia. Mas com o tempo consegui tocar no assunto toda ves que estavamos fudendo e ela empolgava mas era só acaba a foda e ninguem mais falava no assunto, até que um dia eu estava com muito tezão e me deu coragem de falar com ela mas ela me disse com quem eu fasso isso,entao eu disse vamos com o emiliano(nome do meu primo) mas o emiliano morava nos estados unidos desses imigrantes ilegais, direto ele me ligava e eu ja sabia que o sonho dele era comer minha mulher pois quando ele estava aqi em minha cidade olhava ela com outros olhos,isso ela que me falou foi uma decisao dificil pois fomos criados juntos sabe como é,e ai vc ve o cara atolando uma pica daquele tamanho na mulher que voce tanto ama, mas vamos la, entao ela me disse passa meu numero pra ele e pede pra ele me ligar e assim eu fiz, ele ligou e ela só deu um ladinho pra ele cair igual um patinho, ele ja cantou ela e tal, desse dia pra ca ele ligava direto p/ ela e batiao punhetas pelo fone, passarao se 6 meses mais ou menos ele chegou no brasil de volta( han tem um porem ia me esquecendo minha esposa impos que ele nao podia saber que eu sabia)ai nos encontramos todos fingimos ninguem saber de nada como um encontro normal ai um dia sei la uns 15 dias depois da chegada dele n brasil eu estava jogando  futsal cheguei em casa e fingi estar muito bebado eu minha esposa ja tinhamos combinados tudo  ele estava la com meu irmao minha cunhada e minha esposa é claro e eu fui e sentei numa cadeira na area do fundo e fingi dormi o pessoal foi embora e ficou só os dois ai ele veio me olhou pra confirmar se eu estava mesmo bebado e dormindo, ai ele se sentiu seguro para atacar minha esposa que tambem o queria muito, entao dei um tempo de 3 minutos e fui pisando leve ate a janela do quarto que estava entre aberta quando cheguei fiquei paralizado enfim meu sonho estava sendo realizado eles esatvam em pé num beijo e ele passando a mao na buceta dela mas acho que a vontade dele era tanat que ela foi empurrando ela pra cama e a deitou ela estava com uma sainha e uma blusinha meu primo nao tirou uma peça de roupa de minha esposa só puchou sua calcinha de lado e meteu ai sim foi um gemido que eu nunca tinha ouvido enfim minha esposa tava com um pau diferente em suas entranhas e meu primo fudeu ela em todas as posiçoes por uns 30 minutos e foi embora com medo de eu acordar, e eu mais que depressa fui chupala me esqueci ele comeu ela sem camisinha ai sim eu me deliciei com a porra dele adoro, e assim foi sou um corno orgulhoso.....

Minha esposa puta me excita

Bem pessoal, venho contar um caso que aconteceu comigo a pouco tempo, mais ou menos dois meses, sendo que posso garantir que foi verídico. como trabalho bastante e durante todo o dia e as vezes períodos da noite, minha esposa fica sozinha em casa , pois não temos filhos, e isso acontece a uns 5 anos, tempo que somos casados. pois bem minha esposa , chamo de ge, ela tem 27 anos e é morena clara, muito gostosinha, tem 1, 65m e adora sexo, tem uns peitinhos médios maravilhosos, ela chupa ( engole tudo ) e sempre soube que adora pau grande ( soube através de namorados antigos ) e não possuo essa qualidade. pois bem, um dia de semana enquanto trabalhava , precisei sair a té uma loja que era próximo da minha casa e resolvi passar po lá sem avisar a ge. eu moro em uma casa confortável de três quartos e com acesso por todas as laterais, porém como a chave de dentro estava torcida não consegui abrir a porta, então notei que o chuveiro estava ligado, então me dirigi até o basculnate deste para pedir para minha esposa abrir a porta, quando notei que havia vozes, e uma delas além de minha esposa era masculina, fiz silêncio e escutei , notei que estavam transando embaixo do chuveiro - isso vem meu pauzudo, me coma toda, era a voz da ge... - pega sua vagabunda ..era a voz masculina, aquilo me excitou muito, minha esposinha estava sendo comida por outro...resolvi acompnhar sendo que fiquei escondido até que este homem saisse de minha casa sem eu ser notado, vi que era um rapaz jovem aproximadamente uns 20 anos, bem mais bonito que eu. voltei para o trabalho e após para casa, quando cheguei minha esposa estava como sempre sem suspeitas, mas parti para cima dela e e um beijo pude sentir o gosto de outro macho, gosei como nunca na minha vagabunda. nisso repeti minha incursões em casa e outro dia vi este mesmo rapaz só que na cama, e por uma fresta na janela pude observar a transa....minha putinha chupava aquela mastro muito grande ...e deu para ele de todas as formas, me acabei na punheta na janela e comecei a gostar daquilo, o que está me rendendo prejuízos no serviço pois gasto meu tempo de negócios para deliciar-me com minha esposa dando para outro...e por sinal diminui as nossas transas para que ele fique com mais vontade e eu me gaste na punheta!! tenho tentado tirar alguma foto mas ainda não foi possível. sonho um dia de encontrae ela dando para dois homens fazendo uma dp. certo dia cheguei em casa quando fui dar -lhe um beijo na boca pude sentir o gostinho de porra, a vagabunda nem camisinha precaveu-se, mas entendo ela adora porra.

Por tesão , dei minha namorada

Por tesão, dei minha namorada transformando ela numa puta

eu escrevi há pouco tempo o conto "minha irmã acordou! e deu pra mim!", para dividir minha vida sexual com os leitores deste site. adorei e vou continuar. eu casei aos 30 anos e desde então continuo um pervertido, só que com minha mulher.

vou contar algo de quando eu tinha 22 anos e estava namorando uma garota de 20. namorei três anos com ela. imaginem a mulher mais gostosa que vocês já viram... pois então, ela era mais! loira, olhos verdes, cabelos compridos e lisos, peitos no tamanho perfeito (sabem como?), uma bunda deliciosa, cintura e quadril cheio de curvas, e o que nunca esqueço são das coxas dela, grossas e deliciosas.

estava viajando, iria ficar longe uma semana. liguei pra ela no terceiro dia de viagem. conversámos, então perguntei se ela estava sozinha em casa, se seus pais haviam saído. ela falou que saíram, mas que não estava sozinha, que havia um amigo da faculdade com ela.

sempre quando eu telefonava pra ela ficávamos com tesão. desta vez não foi diferente. ela me disse que estava molhadinha. então doidinho como sou (ela sabia disso) pedi, ou melhor, mandei ela tirar a calcinha. ela negou por algum tempo, mas depois tirou. eu ficava dizendo que queria que ela ficasse sem calcinha enquanto seu amigo estava lá.

ele voltou para a sala, de onde ela falava comigo, e se sentou. ela ficou nervosa. ela havia me falado que estava com uma saia curta, que ele iria acabar vendo, que estava muito nervosa. eu disse que queria que ele visse mesmo, e mandei ela levantar e ir pegar algo na cozinha, já que quando ela levante iria descruzar as pernas e acabar mostrando.

ela foi. na cozinha perguntei se ela achou que ele tinha visto, ela disse que tinha certeza que viu. mandei ela perguntar pra ele se ele viu, não diretamente, mas de alguma forma. e ela foi fazer isso. eu e ela estávamos malucos.

conversaram e ele acabou confessando que viu. mandei ela dizer pra ele que ele podia bater uma punheta olhando a buceta dela, se ele queria. ele quis. tirou o pau pra fora. mandei ela abrir totalmente as pernas, ela abriu. mandei ela descrever o que estava vendo, se ela estava gostando. ela falou que o pau dele era grande, que ele estava se tocando e estava muito doido de tesão. ela disse que estava achando estranho aquilo. ele perguntou com quem ela estava falando no telefone, ela falou que com o namorado. ele estranhou, mas logo sacou.

ele queria que ela tirasse toda a roupa. eu mandei ela fazer isso mesmo. ela era muito gostosa como eu falei, muito mesmo, ele deve ter ficado com muito tesão mesmo. depois de algum tempo eu queria que ele gozasse logo, mas ela disse que ele cuidava pra não gozar logo. então mandei ela pegar o pau dele e fazer ele gozar. ela pensou um bastante antes de fazer isso, acho que 3 segundos, e foi lá pegar no pau dele. eu adorei aquilo, ela disse que o pau era duro e quente e que estava adorando. ele gozou na mão dela. ela adorou o pau dele pulsando na mão dela, eu adorei muito mais ouvir aquilo tudo.

voltei de viagem mais doido ainda. armei meu plano e combinei com ela. seria a primeira vez que eu seria "corno", mas não estava nem aí, queria mais e ver outro homem fudendo minha namorada e transformar ela numa puta.

o plano era o seguinte, eu me esconderia no guarda-roupas e veria tudo. normalmente quem se esconde lá é quem esta corneando, no caso seria o corno.

ela chamou ele pra estudar. ele lógico já devia ter sacado que era pra repetir aquilo do outro dia, mas não esperava que seria mais que aquilo. ela abriu a porta de camisola como eu mandei, e trouxe ele pro quarto. foi logo perguntando se ele queria ver ela peladinha de novo. ele disse que sim claro, ela era muito gostosa. ela mandou ele sentar e fez um strip-tease. eu e ele começamos a ficar de pau duro. ele tirou pra fora. falou pra ela que desta vez ela não estava no telefone com o namorado. ela disse que hoje ia ser muito melhor que aquilo. que queria o pau gostoso dele pulsando dentro dela, e não na mão.

ele foi muito rápido, tirou a roupa, agarrou ela, eu peguei meu pau e comecei a tocar ele. fiquei vendo ele metendo o pau dele, quase do mesmo tamanho que o meu, naquela buceta deliciosa, fudendo ela toda. eu adorei. ele chamou ela de puta e aí eu não aguentei e gozei, porque era isso que eu queria mesmo, que ela fosse uma puta.

fiquei imaginando o pau que ela tinha gostado de pegar, duro e quente, agora dentro dela, despejando um monte de porra naquela buceta, ela devia estar adorando.

depois ela ficou de pé, e se apoiou no guarda-roupas bem na minha frente, pra me provocar, e mandou ele comer a buceta dela por trás. ele começou fundendo a buceta. eu fiquei olhando a cara de tesão dela. mas depois ela fez uma cara feia, reclamando:

- pára, não coloca aí não.

ele estava tentando enfiar no cuzinho dela. eu namorava há 5 meses com ela até então, e não havia comido a bunda dela (ainda, porque ia comer). ela tentou sair daquela posição mas ele agarrou ela. ela se esforçava, ele disse que ia fuder o cu dela de qualquer jeito. jogou ela na cama de bruços. nessa hora eu pensei em intervir e acabar com aquilo, mas achei melhor não. ele fudeu o cuzinho dela à força. já que eu não ia impedir, comecei a me tocar de novo. aquela puta não (ainda) não queria dar o cu pra mim e recebeu o que merecia. ele enfiava o pau nela e ela gritava de dor. ele enfiou tudo de uma vez só e sem dó rasgou todo o cuzinho dela, e encheu de porra.

depois foi embora. eu saí do armário, ainda não havia gozado, ela estava chorando de dor, reclamou pra mim. eu disse que adorei e que fiquei com muito tesão. daí ela ficou com tesão também. então eu mandei ela ficar de quatro que era minha vez de fuder a bunda dela. então ela ficou e eu meti naquele cuzinho todo gozado e gozei muito naquela vagabunda.

namorei mais dois anos e meio com ela, como eu disse. mas depois me cansei daquela patricinha do morumbi e terminei com ela. não vi ela mais, mas deve ter continuado sendo a puta que ensinei ela a ser.

Minha esposa na garagem

Meu nome é marcelo, minha esposa se chama fabiana , ela é gerente em uma loja de calçados, ela é loira, cabelos curtos pele bem clara olhos verdes, ela sempre gostou muito de usar roupas apertadas e transparentes,num sábado nossa empregada não foi trabalhar e na hora do almoço pedi a fabiana que fosse comprar um peixe para fazermos, ela usava um vestido de seda branca, e um tamanco bege eu nem tinha notado que ela não estava usando calcinha nem sutiã, após passarem umas 2 horas resolvi ir atrás dela pois achei que ela estava demorando muito, quando cheguei na garagem do prédio, vi a fabiana na frente de dois rapazes que não queriam deixa-la passar, fiquei escondido olhando aquilo foi quando um deles disse “só passa depois de bater uma pra gente gostosa” ela ficou olhando eles tirarem seus paus pra fora e mandarem ela segurar, então ela falou “se eu bater uma me deixam em paz” eles disseram que sim, então vi minha esposa segurando aqueles cacetes e masturbando eles vigorosamente enquanto eles diziam “bate vadia, sua vaca segura meu pau com força sua prostituta vadia” , aquilo me deixou sem nenhuma reação fiquei olhando parecia que ela estava gostando, então eles gozaram ao mesmo tempo sujando o capô do carro da fabiana ela começou a limpar com a mão e esfregar na perna e perguntou “satisfeitos, posso ir embora agora”, um deles disse “bom agora nós só queremos ver sua grutinha, pra saber como ela é”, vi um sorriso no rosto dela que imediatamente levantou o vestido e exibiu aquela bucela lisinha, eles a mandaram subir no capô e mostrar a buceta de costas e ajoelhada sobre o capô do carro, ela obedeceu prontamente sem esitar, então eles lamberam a buceta dela, enfiaram o dedo, pincelaram os cacetes, quando um deles ia rasgar a buceta dela eu fiz barulho no carro e subi as escadas eles se assustaram e saíram correndo, quando fabiana chegou no apartamento perguntei porque tinha demorado tanto, ela disse que demorou a achar o peixe que eu queria, então perguntei porque o vestido dela estava molhado na frente, ela falou que passou na verdura e no caminho de vouta estava com o saco de verduras no colo e a cenoura veio relando na buceta dela e ela tava morrendo de tesão, dizendo isso levantou a frente do vestido me mostrando sua buceta que estava até espumando, eu comi minha esposa como se comesse uma menina de 15 anos virgem, ela chorava urrava, me pedia pra rasgar a buceta dela, depois de comer ela por umas 2 horas deixei a buceta dela toda inchada e meu pau todo esfolado, então ela me contou o que tinha se passsado com ela na garagem, e que ela só fez aquilo porque tinha me visto olhando, eu fiquei olhando pra ela e ela falou” você pensa que eu nunca notei você me olhando na loja” eu falei que sempre tive aquele sonho, que adorava ver outros homens babando nela, ela riu e disse que também adorava aquilo e que quando eu quiser mais e só falar. depois de ler alguns contos criei coragem para contar este fato que me aconteceu, e lógico que depois disso tenho outros que vou contar em outra ocasião. marcelo e fabiana............

Uma noite inesperada

Chegamos à boate pouco antes da meia noite. Nanda vestia um vestido tipo tubinho preto de costas nuas e uma sandália de salto que a fazia ficar na postura que toda mulher deveria andar sempre.
Linda como é Nanda já chamou a atenção de todos quando entramos. Uma moreninha mignom com seios médios, cintura fina, pernas grossas e bumbum grande. Linda como sempre o seu andar fez todos olharem quando entramos.
Tenho muito tesão na minha esposa, mas a coisa que mais gosto é de ver ela ter prazer. De vê-la gozar. Quero despertar nela muitas fantasias entre elas a de fazer amor com outra pessoa. Não me entenda mal, mas quem já passou por isso sabe que uma das melhores formas de se ter prazer no sexo é no meio de duas pessoas. Apesar de morrer de ciúmes a idéia de dividir minha linda esposinha com alguém, a idéia me deixa maluco, tarado e muito excitado.
Somos um casal jovem e bonito, mas naquela noite isso não faria diferença à boate não estava com os melhores exemplares de beleza que poderíamos esperar por lá. Mas como já tínhamos pagado a entrada, nos restava pelo menos assistir ao show que iria começar e voltar para casa para comemorar nossos quatro anos de relacionamento sozinhos.
Por incrível que pareça às pessoas estavam animadas e dançavam como se a noite estivesse completas, para nós que somos exigentes quanto à companhia estávamos frustrados com a escolha de onde deveríamos comemorar.
Riamos da postura de alguns e comentávamos as atitudes de outros enquanto esperávamos o show que viria, pois a dançarina que gostávamos de ver estava machucada e não iria dançar aquela noite.
Olhávamos todos e ninguém nos chamava a atenção. Nós somos sim exigentes, mas aquela noite estava difícil de achar alguém para conversar. Imagina qual quer coisa a mais.
Nanda já estava ficando com sono e eu desanimado, só não fomos para casa perto da uma hora da manhã, uma hora depois que chegamos, porque o show começou e acabamos por escolher ficar.
Já no meio do show apareceu um rapaz que nos chamou a atenção. Um tipo de homem que dificilmente achamos na noite. E imagina ainda sozinho. Sem querer ser percebida Nanda se animou com a música que tocava e me chamou para dançar. Levantamos e eu me apoiei na mesa que estávamos sentados. Nanda me deu um daqueles beijos que me arrepiam da ponta dos pés até o último fio de cabelo. Como o primeiro que demos em nossas vidas.
Ela apertava seu corpo contra o meu, passava as mãos no meu cabelo e invadia minha boca com sua língua como se quisesse tirar minha língua de lá.
Sentir Nanda fazendo aquilo foi um espetáculo a parte para as pessoas da boate. Quando paramos de nos beijar olhei para os lados e vi que todos nos admiravam. Inclusive o rapaz que tinha acabado de chegar. Mas diferente das outras pessoas que começaram a nos cercar, ele ficou parado onde estava. Fingindo que não estava vendo nada. Mas eu percebia que ele olhava para nós dois de canto de olho.
Falei para Nanda que ele nos olhava e vi que ela gostou. Afinal de contas ele era realmente bonito. Um pouco mais baixo que eu, ele tinha aparência de um corpo malhado e de quem gostava de praticar esportes. Outra coisa que chamou nossa atenção é que ele não se exibia. Ficava no canto dele observando sem secar ninguém. Isso para nós é ótimo, pois gostamos de pessoas seletivas que não vão atacando o primeiro que der brecha.
Nanda disse que gostaria de ir ao banheiro para arrumar suas lentes que estavam incomodando. Eu já excitado, imaginando presente que poderíamos ter aquela noite já imaginei como chamar a atenção do rapaz sem dar mole e disse para Nanda passar na frente dele. Bem pertinho só para ele poder ver ela de perto.
Nanda riu e disse que não. E eu a incentivei, disse que queria vela andar e chamar a atenção de um cara que como ela chamou era “um tipão”. Sei que ela não queria ir por vergonha, pois apesar de ser uma mulher linda, ela é simples e não é nem um pouco do tipo sebosa. E não gosta de ser vulgar.
Mas por onde ela passa vestida como for, ela chama atenção. Mas naquela noite, vestida para me agradar, ela chamaria a atenção até de um cego. Imagina do tal rapaz, que como nós deveria estar assustado com a beleza das pessoas. Nanda destoa das pessoas normalmente, mas naquela noite.
Voltei a incentivar Nanda a ir arrumar suas lentes passando na frente daquele rapaz. Ela aceitou. Um pouco incomodada, mas aceitou.
Ela partiu para o banheiro e eu que sou seu esposo, já acostumado a ver aquela beldade todos os dias já fiquei estremecido imagino as outras pessoas. Ver Nanda andar é algo especial. Sua postura linda, pernas grossas e andar de miss já chamam atenção por onde ela passa. Imagina quando ela quer provocar. E eu sabia que ela queria provocar.
Andou de onde estávamos até o banheiro e vi que os olhos do tal rapaz não paravam de seguir o meu amor. Quando ela entrou no banheiro ele olhou diretamente para mim e acenou com a cabeça como se quisesse dizer: “-muito bonita, parabéns!”. Eu sorri e fiz um obrigado para ele. Foi o suficiente para ele se aproximar de mim.
Ele chegou e se apresentou já dizendo seu nome Luciano. E me perguntou se era difícil estar ali com a mulher mais bonita da boate, com tantas pessoas em volta para nos olhar. Respondi que não me incomodava em estar com a mais bonita, mas me incomodava em não ter muitas pessoas para se admirar.
Ele riu e perguntou se estava incomodando, eu disse que não, claro. Pois sabia que Nanda tinha achado ele bonito. Coisa MUITO difícil para o meu amor. Somos realmente bonitos e achar alguém que nos chame a atenção é realmente complicado. Mas ele tinha chamado atenção da Nanda. Apesar dela não ter falado eu já conheço minha esposa e sei quando ela acha alguma pessoa bonita.
Nanda saiu do banheiro e sei que ela se espantou em ver Luciano conversando comigo tão rapidamente assim. Afinal de contas ela não demorou nem 10 minutos no banheiro. Mas ele soube aproveitar.
Nanda chegou e me abraçou. Senti que ela não estava entendendo nada, mas eu logo os apresentei: “Amor, este é o Luciano. Luciano esta é a Nanda.” Feita às devidas apresentações perguntei a Nanda se ela queria dançar, pois sei que ela adora ser olhada em quanto dança. Mas para minha surpresa meu amor preferiu ir para o andar de cima da boate, onde havia alguns sofás para sentar onde poderíamos conversar um pouco.
Estávamos muito nervosos, e esquecemos-nos de chamar Luciano para subir. Eu ri por dentro quando percebi a gafe que cometemos de deixar o rapaz ali onde estávamos, plantado. Quando estávamos subindo as escadas eu olhei para ele e sorri com a esperança dele entender o sinal de subir conosco.
Entramos na sala dos sofás e sentamos em um dos cantos, muitas pessoas entravam e saiam. Não demorou muito e Leandro entrou. Olhou-nos e sentou-se ao lado de minha esposa ficando Nanda entre nós. Leandro puxou conversa conosco perguntando se estávamos acostumados a freqüentar boates de Swing, falamos para ele que apesar de já freqüentarmos esse tipo de boate há quase um ano, não tínhamos nos relacionado com ninguém. Sempre a procura de alguém especial. Que atendesse nossas expectativas.  Contamos que já tínhamos tirado alguns “sarrinhos”, mas nada mais que isso.
Ele puxou papo com Nanda dizendo que deveria ser assim mesmo. Que esse tipo de relação deveria ser com calma e aos poucos. Sem atropelar os sentimentos um do outro. E começaram a conversar sobre diversos assuntos com este tema, festas e boates que conhecíamos se tínhamos algum site de relacionamento para o casal.
Eu nem prestava atenção direito no que diziam, mas olhava a mão de Luciano percorrendo as pernas de Nanda e pensava que pela primeira vez, ela não dizia nada. Normalmente quando alguém tocava seu corpo Nanda já me falava logo, mas não foi o caso com ele. Ela conversava com ele normalmente e sorria para mim puxando mais papo com ele.
Leandro, sem pressa, mas ousado começou a subir sua mão em direção ao quadril de Nanda subindo seu vestido até quase aparecer à minúscula calcinha que Nanda usava. Aquilo me deixava louco.
Eu passei meu braço por cima do ombro de Nanda e a apertei contra meu corpo. Queria olhar o que acontecia mais de perto. Nanda me olhou nos olhos, sorriu e me deu mais um daqueles beijos de despertar desejo em quem observa.
Eu já estava excitadíssimo. Meu coração batia forte e sentia a perna tremer. E enquanto Nanda me beijava eu olhava por onde passeava a mão de Luciano. E sei que ela passeava pela coxa de Nanda. Seu que ele apreciou fazer isso, pois é a perna mais linda que eu já vi. Grossa, definida e lisinha. A coisa mais perfeita de se olhar. Imagina de se tocar.
Quando paramos de nos beijar, vimos que quase todos da boate estavam a nossa volta. Isso nos deixou constrangidos, pois uma coisa é querer fazer uma baguncinha, tirar um sarrinho. Outra era ser observados o tempo todo.
Nanda sugeriu que saíssemos dali para um lugar com menos gente, nós nos levantamos e desta vez chamamos Luciano. Fomos para um quarto onde tinha um pequeno sofá e uma cama. Entramos e Luciano trancou a porta.
Eu e Nanda ficamos perto da Janela eu ainda tentei falar alguma coisa, mas Nanda foi logo me dando um beijo de tirar o fôlego. Abraçou-me por cima dos ombros e me beijou longamente. Leandro se aproximou e colou no corpo de Nanda por trás. Sei que ele adorou aquilo, pois Apesar de pequena Nanda tem uma bunda MA-RA-VI-LHO-SA.
Luciano não se fez de rogado, segurou Nanda pela fina cintura com uma das mãos e com a outra foi alisando as coxas até subir todo o vestido. Eu continuava beijando Nanda e ajudava aos poucos a subir seu vestido.
Nossas respirações foram ficando mais fortes e de repente abri os olhos e vi que Luciano já tinha subido o vestido de Nanda e ele estava parado observando aquele monumento de bunda. Nanda vestia uma calcinha minúscula. Era tão pequena que a marca de sol de seu biquíni fio dental era enorme perto daquela calcinha.
Luciano não se fez de rogado e apertava a bunda de minha esposa com força apalpava, apertava, sentia aquela maravilha com suas mãos. Eu puxei o cabelo de Nanda que cobria suas costas e o envolvi em minhas mãos. Queria apertar minha mulher contra mim e acabei entregando o ouro para o bandido.
Luciano ao olhar aquelas costas e nuca não resistiu e começou a beijar Nanda do pescoço e foi descendo até o meio das costas. Nanda arrepiou, eu passava minhas mãos pelo seu corpo e sentia seu braço, pescoço e pernas arrepiadas. Eu já respirava mais rápido e sentia que minha calça iria explodir de tão excitado. Eu me afastei um pouco e vi que Luciano estava novamente beijando o pescoço de Nanda. Ela respirava ofegante e me deixava com vontade de beijar todo seu corpo.
Luciano apertou a cintura de Nanda. Ela olhou de canto de olho e ele a beijou. Ele a beijava por trás tirando sarrinho daquele rabinho. Passava as mãos entre sua bunda e descia até encostar por cima de sua calcinha. Eu senti isso porque estava fazendo a mesma coisa na frente. Passava a mão naquela barriguinha maravilhosa e descia por cima da calcinha até tocar seu clitóris. Nanda gemia. E começou a rebolar bem devagarzinho. E em um dado momento ela parou de beijar Luciano e soltou um gemido mais alto. Ela me olhou nos olhos e me abraçou empinando a bundinha para trás. Pegou minha cabeça com as duas mãos e me agarrou. Eu só fui entender o porquê daquele gemido quando passei novamente minha mão por cima da calcinha. Luciano tinha colocado um dedo todinho dentro de Nanda e agora o agitava dentro dela enquanto mordia e lambia o pescoço dela.
Sentindo aquele dedo mexer dentro de minha esposa fazendo ela gemer me deixou maluco e eu quis aumentar seu prazer. Coloquei meu dedo na boca de Nanda que começou a chupá-lo como se fosse a um picolé que derrete rapidamente ao sol. Luciano colocou outro dedo dentro de Nanda e ela gemeu novamente, agora com dois dedos dentro dela. Eu tirei meu dedo de sua boca e desci por dentro de sua calcinha até encontrar seu clitóris. Quando cheguei lá senti que Nanda estava encharcada. Molhada demais. Eu senti que a ponta de meu pau saia por cima da calça. Não cabia nem na cueca nem dentro da calça.
Luciano foi descendo sua língua pelas costas de Nanda até chegar a seu reguinho. Nanda arrepiou novamente e empinou um pouco mais seu bumbum me comendo com sua língua. Como Nanda é pequenina, estava de salto e arqueada, Luciano tinha uma visão privilegiada da marquinha.
Beijei meu amor com muita gana. Segurei uma de suas pernas e a fiz pisar em cima da cama enquanto a outra ficava esticada. Nesta posição Nanda ficava toda abertinha para ser lambida por Luciano, que safado como se demonstrou ser, não se fez de rogado. Puxou a calcinha de Nanda para o lado deixando tudo descoberto e lambeu tudo que podia. Eu ajudei, segurando seu bumbum com as duas mãos e as separando uma da outra até conseguir deixar tudo liberado para nosso “amigo” se divertir.
Nanda gemia constantemente me olhou nos olhos e eu disse para ela gemer mais alto, pois adoro escutar seus gritos de prazer. Ela não segurou, gemia deliciosamente enquanto ela lambida de cima a baixo por Luciano.
De repente Nanda me empurrou para trás e foi tirando minha roupa. Soltou minha calça baixou minha cueca e abocanhou tudo como tinha feito há pouco tempo atrás com meu dedo. Eu tive que fingir que estava tirando o resto de minha roupa para Nanda para de me chupar um pouco, pois estava tão delicioso que se eu a deixasseela continuar eu iria gozar já ali. No início de tudo.
Quando terminei de tirar minha roupa Nanda me jogou de costas para a cama. Ela ajoelhou-se na beirada do colchão empinou o bumbum e abriu as pernas. Vi Luciano tirar sua roupa e quando ele olhou Nanda de quatro em cima do colchão ficou tarado e mais uma vez caiu de boca na maravilhosa bunda de Nanda.
Lambeu tudo sem dó enquanto Nanda me chupava. Ela não parava de me colocar todo dentro de sua boca. Lambia o corpo do meu pau até a cabeça, passava a língua na pontinha de minha glande e voltava a engolir tudo.
Que maravilha!!!! Eu me sentia nas nuvens. Eu já tive muitas experiências na vida, mas a chupada de minha esposa é algo fenomenal. Não tenho como descrever. Tive que me concentrar para não gozar novamente. Que loucura!!!
Meu amor me dando o presente que eu mais esperava nestes quatro anos de relacionamento. Ela sendo chupada de quatro, me chupando todo até o talo e eu me concentrando para não encher a boquinha dela de gozo.
Eu sei que pode parecer loucura, morro de tesão e ciúmes do meu amor, mas sou daquele tipo de homem que adora uma princesa na sociedade e uma safada na cama. E ali estava o meu amor, fazendo aquela performance e me matando de prazer.
Puxei Nanda para o centro da cama, tirando a cara de Luciano de dentro de sua bunda. Ele viciou lá, não parava de lamber tudo que podia lá.
Puxei Nanda e vi Luciano pegando ela pela cabeça e enfiando aquela pica na boca do meu amor. Nanda foi especial, colocou tudo que podia na boca, gemia lambia e chupava como uma profissional. Aquela visão quase me mata. Eu tive que arranjar algo para me desligar daquela visão.
Deitei-me em baixo de minha esposa e comecei a lamber aquele clitóris que já estava durinho. Agora era minha vez de colocar dois dedinhos dentro da bocetinha do meu amor. Ela não parava de rebolar em minha boca e dedos enquanto chupava e falava bobagens para Luciano. Eu olhei para cima e vi Nanda puxando Luciano pela bunda para forçar a entrada de tudo na sua boca.
Sai de baixo de meu amor e umedeci a ponta de meu sexo comecei a roçar a bocetinha do meu amor. Ela rebolava a cada subida e descida que eu dava em seu clitóris. Não resisti e comecei a penetrar.
Nanda estava ensopada, apertada e quente, um forno!
Eu mexia devagar, pois sabia que se eu começasse a dar estocadas fortes não resistiria nem 5 minutos e gozaria horrores.
A visão não poderia ser mais privilegiada. Nanda de quatro tendo a boca comida por Luciano e eu atrás entrando e saindo daquele monumento de bunda que Nanda tem. Eu não sabia se olhava Nanda chupar Luciano se eu olhava aquela bunda magnífica, ou se pensava em qualquer outra coisa para não gozar. A única solução foi me mexer bem devagar para não gozar e curtir o prazer que minha esposinha estava me dando. Ficamos assim por uns 15 minutos. Eu entrando e saindo devagarzinho de Nanda e ela chupando Luciano até ele começar a dizer coisas desconexas.
Senti que ele iria gozar na boca de Nanda e resolvi trocar.  Deitei-me na frente da minha boquinha preferida e me ofereci para ela voltar a me chupar com a boquinha de veludo que eu já senti na minha vida. Olhei para Luciano e olhei o traseiro de Nanda. Ele, lógico, entendeu o recado. Dei para ele uma de minhas camisinhas, ele colocou e foi para trás de Nanda.
Ela me chupava com gula, como eu vi poucas vezes em nossa relação. Mas parou quando ele começou a penetrá-la. Ela sentia cada centímetro entrar. E eu via a virilha dele chegando cada vez mais próximo da bunda de Nanda, até que não sobrou mais espaço.
Nanda soltou outro gemido maravilhoso. Isso indicava que ele estava todo dentro dela tocando seu fundo. Luciano começou a se mexer e Nanda a rebolar. Eu não sabia o que fazer, sentia ciúmes, mas o tesão era maior. Ver meu amor sendo comida ali na minha frente por outro homem era algo muito diferente. Algo que eu nunca havia sentido. Apesar de estar morrendo de ciúmes, também estava morrendo de tesão.
Nanda mordia os músculos de meu abdômen e lambia o bico do meu peito, rebolava e gemia enquanto Luciano entrava e saia dela cada vez mais rápido.
Nanda começou a falar bobagens para nós dois, o que nos deixou mais excitados ainda. Olhou para Luciano com cara de ninfeta pidona e disse: “- Me da um gozinho seu, me dá?!?”
Não demorou muito para nosso novo amigo gozar dentro de Nanda enchendo a camisinha do suco de seu gozo.
Os olhos de Nanda brilhavam. Apesar dela não ter fantasias com outras pessoas ela adora saber que é desejada e que os homens a desejam. E saber que um homem como Luciano não tinha resistido e havia gozado abundantemente com a rebolada dela tinha feito ela fica muito feliz.
Mesmo depois de gozar Luciano não amoleceu. Continuava entrando e saindo bem devagar mostrando o prazer que tinha sentido comendo Nanda.
Deitei-me e minha esposinha veio me cavalgar. Sentou em mim colocando tudo de uma só vez dentro dela. Nanda estava tão molhada que eu sabia que não iria resistir muito tempo. Perguntei se ela estava gostando. Ela me olhou com cara de safada e disse que gostando não, mas que estava adorando. Sentou em mim empurrando tudo até o fim. Fazendo-me desaparecer dentro dela.
Luciano que estava na beirada da cama com uma visão privilegiada dizia que era uma visão maravilhosa ver Nanda subindo e descendo em mim.
Eu não estava mais resistindo e pedi para ficar por cima na posição papai-e-mamãe. Eu mexia devagar, pois estava tentando resistir, mas ao olhar Nanda, mesmo deitada embaixo de mim apertando aqueles lindos seios formato de pêra com os biquinhos durinhos fazendo biquinho e me pedindo para melar ela toda não resistiu e começou a soltar jatos de meu leite em cima do meu amor.
Melei-a toda, barriga, seios, boca e rosto. Nada ficou sem meu gozo. Nada!
Fiquei alguns segundos buscando respiração enquanto Nanda passava a mão pelo seu corpo todo. Se lambuzando com meu gozo, mais e mais.
Sai de Nanda e fui buscar papel para ela se limpar.
Nanda limpou-se, levantou e foi ao banheiro para se arrumar. Luciano olhou para mim e disse: “obrigado amigo. Eu não estava esperando nada desta noite. A casa só tinha pessoas feias e ver vocês me deu esperança de algo legal. Mas isso que aconteceu foi fantástico. Obrigado.”
Cumprimentei Luciano e agradeci por ele estar ali naquele dia. Ele não sabia, mas acabava de realizar uma fantasia minha. Uma transa a três com outro homem e minha linda esposinha.
Meu amor saiu do banheiro e foi se ajeitar no espelho. Luciano olhou para ela e disse: “não tem como ficar mais bonita não, você já é perfeita demais.”
Saímos do quarto, descemos a escada e trocamos nossos e-mail’s. Conversamos um pouco, esperamos a chuva passar e fomos embora.
Eu ainda com vontade de transar mais. Mas tínhamos acabado com a Nandinha, que me olhava com cara de safada e perguntava se eu tinha gostado.
Eu só tinha uma resposta: “-Quero mais.”

Nosso primeiro menage

Ola pessoal vou relatar como foi nossa primeira experincia em menage.    Sou Pedro minha esposa é a Barbara, ela baixa morena clara olhos claros muito bonita e gostosa tem 20 anos, sempre tiva a fantasia de ver minha esposa sendo fudida por outro isso me da o maior tesão, ele tambem tinha vontade pois até então só haviamos saido com mulheres, um dia tomamos coragem e decidimos marcar pois aproveitamos que um rapaz que conheçemos num site de relacionamento estava na cidade e ele tinha bastante experiencia com casais.   Então ligamos pra ele e combinamos tudo para noite, chegando as 19:00 fomos para um barzinho que combinamos demorou um pouco ele chegou, nos comprimentou era bastante simpatico, depois das apresentações ficamos conversando sobre nossas experiancias e tal, dai minha esposa começou a passar um pouco mau, mas pra não perder a viagem convidamos ele para nossa casa mas antes parariamos na farmacia para compra um remedio pra minha esposa, fomos em carros separados, parei na farmacia deixei minha esposa no carro comprei o remedio e quando voltei minha esposa me disse que ele havia ligado para ele e dito que ele era gostosa tesuda e varias outras coisas fiquei com muito tesão quando ouvi, dai continuamos até em casa.     Chegando em casa subimos para o segundo andar ficamos conversando um pouco dai dei a desculpa de ir pegar água e quando voltei ele ja estava agarrando a safada fiquei loco de tesão e me juntei a eles, ela ainda estava de roupa dai puxei a blusa dela para que ele podesse chupar os seios gostosos e fartos dela, quando vi ele mamando na minha puta safada meu pau quase rasgou a calça, se amassaram muito minha esposa ainda esta com a saia que vestia chamei eles para nossa cama no quarto, subimos na cama deixei minha esposa só de fio dental tirei minha roupa mas quando ele tirou a dele tomamos um tremendo susto, o pau dele era imenso e muito grosso minha esposa ficou espantada e meu tesão foi maior ainda, a puta tambem me surpreendeu pois foi logo abocanhando aquela tora gorssa, quando vi ela mamando entro outro macho super dotado fiquei loco.   Ela o chupou por varios minutos dai então pedi pra ele que a penetrasse pois queria muito isso, e ele dizia toda hora que não ia caber pois minha esposa era muito apertada até então só conhecia minha rola.    Ele então a colocou de quatro chupando o meu pau em quanto ele colocava a camisinha dai ele colocou aquela enorme tora na entrada da bucetinha da minha esposa que ja dizia que não ia aguentar, ele foi empurrando aos poucos e ela gritava muito dizendo que tava rasgando a bucetinha dela, ela se agarrou na minha cintura e eu via aquele macho segurando nas ancas dela enfiando sua tora cada vez mais em quando ele gritava de dor aquilo me deixou louco .   Quando aquela vara enorme entrou toda ele começou a dar estocadas leves e ela ja estava gemendo agora de tesão dai eu a soltei e fui para perto dele para ter uma visão melhor, não acreditei no que vi, a bucetinha da minha esposa estava esticada ao extre mo e atécom um leve sangramento pois realmente havia dado uma rasgadinha, aquilo me deu maior tesão, e ele essas  alturas ele ja estoava com violencia nela e ela pedia pra ele fuder mais que o corno gostava e de fato eu estava adorando.    Depois de comer minha esposa em varias posições e deixar ela toda arrombada ele anunciou o gozo, rapidamente minha esposa se posicionou de joelhos e ele esporrou muito na boca e na cara dela eu tambem não aguentava mais esporrei junto com ele deixando a vadia toda lambuza, a puta ainda bebeu um pouco, ficamos os três deitados um pouco logo depois ele foi embora, dai fui comer minha esposa, ela estava completamente arrombada nem centia meu pau, mas eu estava realizado e muito feliz então enchi aquela buceta de porra e sabedo que ela nunca mais seria a mesma.   Hoje sou corno feliz adoro vela sentada em outra vara se alguem quiser desfrutar dessa delicia de esposa deixem o contato.

Meu primeiro dotado

Ola meu nome é pamela, tenho 24 anos, sou morena tipo mignon, cinturinha fina, bundinha arrebitada, e seios fartos, sou casada há quatro anos  e este fato aconteceu em janeiro deste ano, foi quando meu marido me convenceu a realizar sua fantasia, que era de ser corno, eu sempre fui recatada, mas meu marido q é muito safado foi aos poucos alimentando meu instinto de putinha, na internet conhecemos alguns casais, homens solteiros,mulheres, e eu me interessei por um moreno claro, alto e malhado, seu nome era Ricardo, marcamos sair e fomos a um barzinho bem discreto pra tomarmos um chopp e nos conhecermos melhor, na chegada ele me comeu com os olhos, eu estava com um vestido coladinho, usava uma micro calcinha, e um decote  onde realçava meus enormes seios. Ele foi muito simpático e gentil,sentamos pedimos um chopp e uns petiscos, a conversa fluiu muito bem, conversamos de tudo um pouco, e lógico NE,  do que realmente queríamos que era muito sexo, ele disse q era  muito respeitador e saberia esperar minha hora, já que seria meu primeiro ménage, mas eu fiquei muito ansiosa e queria realizar aquele dia mesmo, ele então nos pediu licença e foi ao banheiro, foi quando meu marido me perguntou o q eu achei e respondi q tinha gostado muito, ele então disse q iríamos para o motel, e eu já fiquei louquinha imaginando o  que iriam fazer comigo, quando Ricardo voltou, meu marido pediu a conta, e ele então perguntou se já íamos embora, e meu marido disse q sim mas para um lugar mais intimo, Ricardo lógico q entendeu. Entramos os três no carro e fomos para um motel não muito longe dali, Ricardo então foi ao banheiro tomar uma ducha e eu e meu marido ficamos ali, ele já me beijando e me aquecendo pra levar a rola de Ricardo. Meu marido me beijando pela frente, quando senti Ricardo me abraçando por trás , ele estava enrolado na toalha sem nada por baixo, nossa senti um calor naquele momento, fui me soltando aos poucos , e me virei para Ricardo e vi aquele homem enrolado na toalha, com um corpo saradao, e um volume muito interessante por baixo da tolha, nossa fiquei muito tarada, beijei ele na boca, percebi q meu marido ficou extasiado com isso, fui descendo por todo o corpo dele, dando um trato mesmo, lambendo ele bem devagar e os dois ficaram me alisando enquanto isso, cheguei na barriga sarada dele, e fui lambendo por cima da toalha, ele ficou louco, desci a toalha bem devagar e pude ver uma rola maravilhosa, tinha uns 21 cm , bem grosso e bem lisinho, com uma cabeça bem vermelha , nossa nunca tinha experimentado um pau daquele, cai de boca naquela maravilha, chupei, cuspi, tentei enfiar tudo na boca, mas não consegui era muito grande , chupei os dois ao meesmo tempo, nossa muito gostoso dois paus assim, pena q o do meu  marido não era do mesmo tamanho, chupei o pau do Ricardo e beijei meu marido, ele ficou mais safado ainda, pois tava com gostinho do pau de outro na boca, Ricardo arrancou a parte de  cima do meu vestido e chupou gostoso meus seios , meu marido terminou de me despir, e lambeu meu cuzinho, Ricardo desceu e foi ate minha bocetinha e já tava toda molhadinha, eu já não tava agüentando mais, emtao pedi rola logo.. Ricardo colocou a camisinha , eu me deitei na cama, e ele veio por cima com aquela vara , nossa muito mais gostosa q a do meu marido, começou a meter em mim:
-ai mete gostoso, vai...
-vc quer rola quer sua safada??
-ai eu quero  mete pro meu corninho ver vai;
Meu marido ficou batendo uma punheta so observando, fiquei  de quatro pra ele me comer mais gostoso, empinei bem minha bunda, ele enrolou meus cabelos e começou a bombar , parace q ele ia me rasgar no meio com aquela piça, ele metendo em mim e eu chupando meu marido q tava muito feliz pela sua cara, Ricardo então tirou o pau e colocou devagarinho no meu cuzinho, nossa me arrombo toda, mas quando acostumei pedi pra ele meter mais rápido, ele metia e me chamava de vagabunda, de putinha, falava pro meu marido – olha a putinha q vc tem em casa seu corno...meu marido ficou louco.
Pedi pro meu marido sentar e sentei de costas no pau dele, ficando com a boceta livre, Ricardo veio devagar pois  falei pra ele q nunca tinha feito dp antes, nossa meteu gostoso, dois paus ao mesmo tempo ali , me senti uma verdadeira vagabunda....ricardo então anunciou o gozo e pedi pra gozar em minha boca, ele rapidamente tirou  a camisinha e gozou um muito por todo meu rosto, meu marido continuou metendo no meu cuzinho e Ricardo foi para a ducha, meu marido então me  beijou tirando toda a porra de Ricardo engolimos os dois tudinho aquele leitinho, do meu amante.

Queria ser saciada, fui logo com 2

Olá, me chamo luana. alguns já me conhecem de outro conto, mas irei me descrever novamente: tenho 22 anos, sou morena, cabelos longos e escuros, olhos castanhos, tenho um quadril que enlouquece os homens, 96 cm, e tenho 89 de busto. essa história que vou narrar agora me traz muito prazer e tesão sempre que lembro dela.
eu tinha combinado com uma amiga de irmos a uma festa juntas. lílian (uma morena de 1,70 m olhos castanhos claros, + ou – 87 cm de busto, estilo modelo, sem muito volume no corpo) tinha recém terminado namoro e quis dar uma arejada na cabeça, então aceitei ir com ela. de tarde, após um sono gostoso, acordei com um tesão enorme, quando acordo assim, tenho que apagar meu fogo de algum modo. fui me prepara para a festa, com o tesão que eu estava pude ousar na roupa, pus uma calcinha cavadinha, que deixou minha bundinha muito sexy. coloquei um vestidinho preto, que ia até a metade da coxa, deixando minhas coxas a mostra. um tomara que caia preto deixando minha barriguinha de fora. ao terminar de me arrumar minha calcinha já estava um pouco melada. saímos para a festa. chegando lá a festa estava muito cheia, o que permitia que alguns espertinhos roçassem seu pau em minha bundinha. aquilo me deixava mais excitada ainda. tinha uns mais atrevidos que passavam a mão de leve, mas notava que era intencional.
lá pelas tantas, lílian achou um gato para ela, eu para não ficar assistindo ao show sozinha tratei de arrumar um macho para mim também. foi aí que conheci marcos, ele estava com um irmão, o mauricio, marcos e eu conversamos um pouco, mas depois nos beijamos. a mão dele percorria todo o meu corpo, aproveitando o escuro do lugar. quando começou o show, marcos me pegou pro traz e ficou roçando aquele caralho na minha bunda, enquanto assistimos o show. então marcos disse que queria me comer inteirinha, mas pedia para mauricio participar. eu estava louca de tesão, sentia um calor no meu corpo, exalando principalmente de minha calcinha. não resisti ao apelo e aceitei.
após muitos amaços fomos para um motel. chagamos lá, e rapidamente fiquei sem a parte de cima de minha roupa, aquelas 4 mãos gulosas percorriam o meu corpo. marcos se posicionou na minha frente, chupando meus seios, enquanto mauricio acariciava minhas coxas indo em direção a minha calcinha. enquanto apertava se caralho duro sobre minha bunda, e como estava duro.
marcos tirou sua calça revelando um cacete maravilhoso media uns 21 cm e estava muito grosso, não resisti e me ajoelhei para chupar aquele caralho lindo, mas antes mauricio deu um jeito de se livrar de minha calcinha. me ajoelhei e, entre minhas pernas se posicionou mauricio, chupando minha xaninha. peguei o cacete de marcos com minha mão e fui introduzindo lentamente na boca, queria sentir aquele cacete todo na boca. após engolir todo aquele caralho, tirei ele da minha boca e fui chupar suas bolas, que tesão de caralho. percebi que mauricio já estava com o pau fora da calça também, então pedi para chupa-lo também, o que foi aceito de imediato. marcos disse:
- isso safada, chupa ele agora, vai, enquanto eu vou comer essa tua xana aqui.
dito e feito enquanto estava com mauricio dentro de minha boquinha senti minha bucetinha se abrindo, era aquele cacete super grosso me arrancando tesão de dentro dela, ele dava estocadas cada vez mais fortes dentro de mim, quase senti sua cabecinha entrar em meu estômago. isso me excitava mais fazendo com que eu chupasse mauricio com vontade.
o pau de mauricio era um pouco maior que de marcos mas era mais fino. então pedi para marcos deitar na cama. fui sentando em cima daquele mastro delicioso, eu rebolava em cima dele, após algumas estocadas, pedi para mauricio comer meu rabinho. ele passou um creme em seus dedos e enfiou um em meu cuzinho para lubrificar. então deu uma esfregada com a cabecinha de seu pau na entradinha do meu rabinho. então foi forçando até que a cabeça entrou. ao sentir aquele pau me rasgando, amoleceu todos os meus músculos do corpo, cheguei a ver estrelas. foi enfiando em mim bem devagar, comendo todo meu rabinho. como ele era comprido. eu gemia de tesão, pedindo mais daqueles caralhos. meus gemidos empolgavam meus dois machos que aumentavam o ritmo com estocadas fortes. meu rabinho ardia de tesão.
senti mauricio estocar meu rabinho com violência e gemendo muito, até que com jatos fortes gozou dentro de meu cuzinho, parecia que não ia parar de gozar. sua porra escorria pela minha coxa. então ele veio até minha boca para eu lavar seu pau. enquanto chupava novamente mauricio, sentindo aquele gosto de porra em seu pau, ouvi marcos dizer que iria gozar. então supliquei para que gozasse em meu rosto. ele retirou seu mastro de dentro de mim e começou a bater punheta na frete de meu rosto enquanto mauricio, novamente duro, fodia minha boquinha, com estocadas fortes. marcos pediu para ele sair para poder gozar em mim.
senti aquele jato quente encostando em minha bochecha, outro jato foi bem no meu olho esquerdo, fechando ele todo. ao ver aquela cena mauricio também gozou, só que antes de sair o jato, abocanhei o pau dele, fazendo com que ele gozasse dentro dela. eu chupava com força para sugar todo o leite daquele pau maravilhoso. então gentilmente marcos, com seu pau, pôs a porra que estava em meu rosto dentro de minha boquinha para daí sim eu lavar seu cacetão também.
fomos tomar um banho para irmos embora, mas antes fiz eles gozarem mais uma vez em minha boquinha, como adoro o gosto da porra quente. depois os dois me deixaram perto da boate onde peguei um táxi para casa. ao deitar em minha cama, sentia minha xaninha e meu rabinho latejando, mas eu estava saciada.

espero que tenham gostado de minha história, espero que mandem e-mail´s dizendo o que acharam dele. se gostaram dele, peço que votem nele. um beijão bem safadinho a todos vocês da cadelinha:
carlinhasc22@yahoo.com.br

Minha amiga me apresentou seu marido bem dotado

Isso se deu numa conversa entre amigas, não sei ao certo o dia, nem mesmo lembro as palavras e frases exatamente usadas enquanto conversávamos, só lembro que o teor da conversa era putaria pura, afinal, falar sacanagem não é um privilégio só dos homens.... Bom, só sei que foi em 2009 numa reuniãozinha na casa de uma delas...
“-Ah, minha filha, eu não contei estória, meti um par de chifres nele, e vou continuar metendo chifre nele sempre quando ele pisar na bola comigo!!”
“-Ele sabe? Será que ele desconfia de alguma coisa?”
“-Imagina!! Homem é bicho burro... trai e pensa que a gente não desconfia, mas quando a gente trai, eles ficam cegos e nunca descobrem... só se a mulher for uma anta mesmo e der muita mancada!”
‘-Eu nunca traí meu maridinho!!”
“-Deixa de ser sínica, mulher, todo mundo aqui sabe quem foi que te cumeu!!”
“-Ah, mas ali foi na minha despedida de solteira... não conta como traição não, viu?!”
“-Um dia antes do casamento é traição sim, meu amor, os dois já estão amarrados, comprometidos... foi chifre sim que o teu maridinho tomou de ti, tá bom?!”
“- Já eu... eu não tenho coragem nem necessidade de trair o meu!”
“-Falou a santinha!!”
“- Não, gente, peraí!! Todo mundo que trai, na maioria das vezes tem um motivo, seja por desilusão amorosa ou apenas por falta de sexo... enfim... eu juro gente, eu nunca senti necessidade de meter chifre no meu maridinho não, tá bem??!”
“-Não gente, eu até entendo o que ela aqui tá querendo falar... afinal, o marido dela é muito bonitão e cheio da grana... eu também não trairia um homem desses nunca!”
“-Calma, calma... eu quero dizer é que meu marido nunca me deu motivos,ok?... pois, ele é... completo!!”
“-Completo? Como assim mulher? O que é que tu tá escondendo da gente??”
“-Ora!! É completo... em todos os sentidos!”
“-Uuuuiiii, agora eu fiquei curiosa de vez. Como assim em todos os sentidos? Explica melhor isso, amiga!!”
“-Ah, gente!! Usem a imaginação de vocês, ora bolas!”
“-Não não não, você começou agora vai terminar, amiga, fala aí pra nós o segredo do teu maridinho, fala?!”
“-Ele é bom de cama, gente. Pronto, falei, tá?”
“-Ué? Só isso? O meu também me fode gostoso e mesmo assim eu meti chifre nele, meu bem! Fala logo, mulher, o que é que o teu marido tem de tão diferente pra tu nunca ter chifrado ele?”
 Lembro então que nessa hora, essa minha amiga respondeu a pergunta e a nossa curiosidade fazendo um gesto com as mãos afastadas uma da outra... referindo-se a... tamanho.
“-Jura?? Uuuuuuuuiiiii... que delíciaaaa, quantos centímetros, sortuda?”
“-20 e tantos... 30 e tantos... sei lá!!”
“-Deixa de mentir, mulher! Fala sério?”
“-Ah, gente, é sério... eu nunca usei a fita métrica não, gente. Eu só sei que ele me deixa maluca de tesão quando tira a roupa e se exibe pra mim... sem falar que é maravilhoso sentir tudo aquilo dentro de mim... parece até um desses atores de filmes pornôs...rsrsrsrsrrs, nossa, eu deliro, sabia? rsrsrsrsrsrsr!!”
“-Ai, amiga, para, para logo com essa conversa que eu já tô ficando com calor na xoxota só de pensar, para, tá?”
“-É sério mesmo?”
“-Cês querem que eu tire uma foto? Eu tiro e mostro pra vocês!”
“-Vem cá, amiga, me diz uma coisa... tu dá o cu pra ele? Como é que tu aguenta?”
“-Claro! No começo doía pra caralho, eu chegava a chorar, agora eu tô acostumada!”
“-Nossa, eu lembro que eu já trepei com um cara pauzudo uma vez na vida, sabia? Foi uma delícia.... agora deu até saudades... feliz da mulher que casou com ele, viu?!..”
“- Eu nunca tive esse privilégio... casei com o primeiro namorado e ele ainda é cotoco. Dá pro gasto, mas... as vezes eu sinto falta de algo a mais me preenchendo a buceta.”
“-Eu já trepei com alguns caras pauzudos... e confesso que nem todos souberam usar o pau que tinham... só serviu mesmo pra me dar água na boca e pronto, pois, na hora da martelada, da foda, a maioria brochou e negou fogo. Sei lá, entortava e acabava amolecendo dentro de mim.”
“Aquele teu amigo gay é pauzudo, né, Meghy?”
“- Qual deles? Eu tenho vários amigos gays, fofa?”
“-O que é pauzudo, mulher, aquele do banheiro lá daquela boate... lembra daquela vez que a gente tava naquela boate e fomos os três pro banheiro, e a mulherada que tava lá dentro tudo se assustou quando viu o troço dele pra fora? Como é mesmo o nome dele?”
“-O Thiago?”
“-Issoooo, é ele mesmo... aliás, se ele for operar um dia, diz pra ele mandá a linguiça dele pra minha casa, valeu? rsrsrsrsrsrsrs”
“-Não, meu bem, aí é que você se engana, pois ele faz um sucesso enorme entre os homens. Aliás, ele tá saindo até com um bofe casado, minha filha.”
“-Sim, querida, mas, voltando ao pau do seu maridinho... tu tem alguma foto do pau dele aí no teu celular pra mostrar pra gente?”
“-Tenho, mas, tá no outro celular!”
“-Merda, então não esquece de me enviar por e-mail quando tu chegar na tua casa, tá bom, amiga?”
“-Pra que tu quer a foto do pau do meu marido, sua vadia?”
“-Deixa de ser boba, amiga, eu só vou homenagear ele um pouquinho... com o teu consentimento, claro, rsrsrsrsrsrsrrs!”
“-Podem tocar siririca a vontade, suas taradas, eu não me importo... afinal, ele é só meu mesmo!”
“-Mas... vem cá, amiga.... e se por acaso... uma de nós, que nos conhecemos desde o tempo em que ficávamos com os mesmos carinhas na escola... quisesse tirar um tasco do pau do teu maridinho? Tu ia ficar com raiva? Com ciúmes?” Afinal... pra quem já participou de swing na adolescência liberar o maridão ia ser fichinha, né não?”
“-Claro! Porque não? É só abrir o jogo comigo e fazer tudo as claras, marcar uma visita lá em casa e eu deixo ele cumer qualquer uma de vocês aqui, na boa! Só não pode viciar, nem ficar marcando encontro escondido de mim, se não eu mato!!”
“-Eu fico na fila!”
“-Eu quero uma senha!”
“-Eu dispenso, pois sou capaz de viciar!”
“-Ok, a Meghy aqui então vai ser a primeira, já que foi ela quem propôs o joguinho primeiro!”
“-ÔBAAAAAA!!!”
“-Mas, lembre-se, gatinha, não pode viciar, tá bom? E outra coisinha... vai ter que dar o cu também, só pra saber o que eu senti quando eu dei o cu pra ele pela primeira vez.!”
“-Isso aí nem precisa mandar, minha filha!rsrsrsrsrsrsrsrsrs!!”
 O certo é que eu fui na casa dela conforme o combinado... eu tava meio ansiosa e muito excitada com a oportunidade de ver e provar do tal pauzão do marido dessa minha amiga com o consentimento dela. Foi quando ele chegou do trabalho, jogou seu terno no sofá, sua pasta numa mesa, desabotoou sua camisa e tirou sua gravata, tirou seus sapatos e meias, sentando-se esparramado num sofá... enquanto eu e ela, sua esposa, conversávamos ali, de frente pra ele que me encarava sustentando um sorriso sínico, me comendo com seus olhos. Confesso que fiquei meio intimidada, pois, o clima estava ficando quente, afinal, ele já sabia o porque da minha presença ali em sua casa, pois a sua esposa já havia falado pra ele com antecedência quem eu era e o que eu queria...
 Só que ele me deixou mais ansiosa ainda, pois, falou que primeiro ia tomar uma ducha e jantar... e só depois então ele “conversaria comigo”. Fiquei na espera e de calcinha molhada de tanto que a minha bucetinha latejava de tesão diante tal fetiche sustentado pelas fofocas de sua esposa que deram a ele tal fama de acavalado, despertando a curiosidade minha e das demais amigas...
 Quase uma hora e meia depois ele veio sentar na sala conosco. Só de calça de pijama... esparramado no sofá e nos encarando, ali, sentadas lado a lado e de frente pra ele em outro sofá. Foi então que a minha amiga, a esposa dele, puxou meu rosto de encontro ao dela e me beijou... bem gostoso... espalhando seus beijos por todo o meu rosto, pescoço, ombros e busto... deixando ele maluco. Em seguida ela desceu sua mão por baixo de minha saia, entre minhas pernas abertas e aconchegou a palma por sobre a minha buceta, ainda com calcinha... toda  molhadinha na racha... foi então que senti as pontas de seus dedos procurando meu orifício vaginal... o buraquinho da minha caverninha... a entrada do meu parquinho de diversão... e ele ali, com uma puta cara de tarado, se aquecendo para o que viria depois.
 Ao sentir os dedos da minha amiga atoladinhos e friccionando a minha xota, eu comecei a gemer e a me contorcer... ofegando e sussurrando deliciosamente... apertei meus peitos por sobre a minha blusa enquanto a boca da minha amiga me sugava o pescoço, quase arrancando minha jugular a chupadas... que sensação maravilhosa... quase esqueci do real propósito de estar ali... a rola do marido dela. Então tirei minha blusa por cima, deixando meus peitos excitados a mostra... ela os mamou com muita força... deitei e ela veio por cima de mim, entre minhas pernas, me mamando e bolinando minha xoxota... eu olhava pra ele toda dengosa, com minha cabeça encostada na almofada... foi então que notei por sobre a virilha dele, um enorme volume na sua calça de pijama... parecia que ele estava com um cacetete escondido por dentro. Tal visão junto as dedadas que a minha amiga me dava na buceta sem parar me fizeram gozar... foi um gozo intenso que me fez contorcer todo o meu corpo entrelaçado ao dela... abracei ela forte, tremendo minhas coxas com o corpo dela colado ao meu, entre minhas pernas arreganhadas...
 Foi então que tomei alguns segundos de fôlego, sentei no sofá, puxei forte o ar, minha amiga ficou na ponta do sofá, meio deitada e esperando eu ir até onde seu marido... que já estava em ponto de bala... levantei e dei poucos passos até ele, sentado de pernas abertas, com seu pau envergado por dentro da sua calça de pijama... abaixei e me ajoelhei, pus minhas mãos em suas coxas e massageei-as, enquanto ele acariciava meus cabelos e rosto... então coloquei minhas mãos na cintura da sua calça de pijama e fui puxando... devagar... expondo cada centímetro de sua rola aos pouquinhos... até que quando desci de vez a sua calça, o mastro duro saltou pra fora, feito uma catapulta, diante meus olhos abismados... foi então que vi com meus próprios olhos que tudo o que a minha amiga havia nos confessado dias atrás era a mais pura verdade... pois o seu maridinho era muito pauzudo... enorme... e tudo aquilo latejava como se estivesse me cumprimentando... era um belo pau... um monumento a virilidade... um presente a qualquer mulher louca por boquete. E tanto era cumprido como grosso... nossa, com toda a minha vasta experiência na arte da putaria eu confesso que nunca tinha visto um homem branco com uma rola tão avantajada... e que falo tinha na ponta daquele caralho duro... era inchado e quase redondo de tão cheinho... avermelhado, e estava lambuzado por conta do tesão que a transa entre a minha amiga e eu havia propiciado a ele...
 Então toquei nela... peguei com as duas mãos... deslizando meus dedos e a palma dos testículos ao falo... apreciando... degustando com meus olhos... sentindo a temperatura e a dureza pulsante... ele observava a tudo de cima pra baixo... olhar ouriçado e respiração ofegante... então comecei a masturbá-lo sutilmente, com uma mão só, as vezes trocava de mão... comecei a pressionar... e ele começou a gemer... ergui um pouco mais meu corpo e aproximei meu rosto de encontro aos seus testículos depilados, beijei, chupei as bolas e cheguei a colocar as duas dentro de minha boca... sem largar o pau a cima de minha testa... ele se contorcia de tesão... então fui beijando e lambendo do tronco para cima, percorrendo cada centímetro daquele monumento colossal que homenageava a minha tara por rola... cheguei ao falo,  a cabeçona... encaixei meus lábios, afastei a língua colocando-o por sobre e forcei a entrada... socando... quase engasgando com a grossura, contudo minha gula falava mais alto, então engoli até a baixo do falo, e mesmo assim ficaram muitos centímetros de fora, impossíveis de adentrar em minha boca arreganhada e já cheia... mamei aquela pica com uma disposição e empenho dignos de um belo cachê, caso eu fosse cobrar pelo boquete... tava muito gostoso... um momento único, afinal, aquilo não era uma pica comum... era um deleite aos meus olhos e fome sexual... chupei, chupei, chupei, chupei... lambuzei e babei até escorrer nos cantos de minha boca gotas salgadinhas de líquido expelido pelo buraquinho da sua cabeça lubrificada... forcei engolir mais e mais... gorfei... quase vomitei por conta do esforço... ele gemia feito um cachorro no cio... pus então meus lábios apenas na cabeça, por sobre orifício de seu cacete e suguei com violência... ele levantou suas costas do sofá, olhos apertados e cabeça pro teto... fiz então aquela rola imensa explodir um forte jato de porra... encher minhas bochechas de descer garganta a baixo... quentinho salgadinho e grudento... engoli tudinho...
 Ele gemia e se contorcia a medida em que eu continuava as chupadas na sua rola latejante e lambuzada... em nenhum momento eu larguei a mão daquele cacetão... e para não deixar relaxar eu continuei masturbando... ele tava nas nuvens tamanha a sensação pós gozo que minha boca lhe havia proporcionado. Me levantei depressa e joguei toda a minha roupa no chão, dobrando meus joelhos no sofá por sobre o colo dele, sentando em sua virilha e aconchegando os lábios da minha xana na cabeçona de sua pica ereta por baixo de mim, sentei aos poucos... delicadamente... só pra sentir sutilmente a grossura daquela pica entrando, apartando minhas paredes vaginais a dentro... entrando... entrando... entrando... até não poder entrar mais, afinal, existe um limite... apesar da minha vontade de colocar tudo pra dentro de mim... de tanto tesão que eu sentia... eu me arrepio até hoje quando fecho meus olhos e relembro a sensação que foi sentar naquele pauzão... inesquecível... então, quando me senti confortavelmente acomodada eu dei início as cavalgadas... socando, socando, socado, pra cima e pra baixo... devagar e acelerando aos poucos... até que senti que a minha buceta já estava acostumada com a grossura daquela picona... daí enlouqueci de vez e cavalguei mais rápido, alucinada e sem cansar... querendo mais e mais a cada socada deliciosa da minha buceta gulosa naquela picona gostosa... ele tava adorando e eu gemia feito uma puta depravada, berrando e xingando pra caralho... gozei... gozei deliciosamente com tudo aquilo atolado na minha buceta... entrando e saindo... causando-me arrepios e calafrios de tesão... ofeguei muito... é óbvio que havia dor na minha buceta por causa das dimensões acavaladas daquela picona... mas o prazer de foder em cima daquilo é que foi recompensador... Em seguida ele me surpreendeu, segurando minhas ancas e movimentando sua virilha com força na minha xota já atordoada e encharcada enquanto eu abracei ele pelo pescoço... estocando de baixo pra cima numa rapidez de deixar garotinhos cheios de energia com inveja... eu gritei mais alto ainda, estava descontrolada e já não mais aguentando a surra de rola entrando e saindo feito uma britadeira em mim... gozei de novo... tremendo minhas coxas apartadas pela virilha dele, em cima daquele mastro fincado em minha bucetinha latejante...
 Respirava alto, gemia alto... cansada, com minhas costas banhadas de suor, meu corpo quente, rosto corado e minhas pernas bambas... olhei pra trás e vi minha amiga igualmente esgotada, deitada no outro sofá, nua, manipulando sutilmente sua buceta, nos encarando com olhos cerrados...  percebi ela ofegante e entorpecida por um recente gozo que teve... de certo ficou enlouquecida com o que viu ali em sua frente, entre seu marido pauzudo e eu...
 Em seguida perguntei se ele queria cumer a minha bunda... e é obvio que ele ficou animado com a possibilidade de me ver de quatro pra ele... então me ajoelhei por sobre o sofá e coloquei meus cotovelos no encosto de mãos... olhando pra ele atrás de mim e chamando ele, dando um sorriso bem safado e rebolando meu rabão branco... as vezes piscando meu cu pra deixar ele maluco...
 Senti sua mão delicadamente na minha cintura, enquanto a cabeça de sua rola encostava e procurava espaço entre minhas nádegas abertas... a pressão foi aumentando a medida em que ele forçava a entrada... doía pra caralho e ainda não tinha entrado nada... ele pressionava, forçava, cuspia nas minhas pregas... metia, metia, metia... até que entrou a cabeça toda... fechei meus olhos e gritei soltando um baita AAAI, CARAAALHOOOO!!! Ele segurava em minhas ancas e socou até onde pode pra não me arrombar mais ainda... senti minhas nádegas tremerem... até que procurei me acostumar, deitei de ladinho pra ver se doía menos... engano... procurei pensar somente no prazer, imaginar a picona deliciosa dele entrando, me fudendo o cu bem gostoso... e ele tava tão tarado pela minha bundona que demorou a se dar por cansado.
 A minha amiga tava de pé, próximo a nós, assistindo a penetração bem de pertinho e filmando tudo com uma câmera, para mostrar para nossas outras amigas em seguida... sem tirar sua atenção da minha fome por rola e pelos meus gritos de: COME, COME, COME MEU CU, COME, ISSSOOOOO, ME ARROMBA O CU, VAI, VAI, VAI SAFADO, METE ESSSA PICONA GOSTOSA TODIHA NO MEU CU, METE, METE, METEEEEEEE... TÁ GOSTANDO DE CUMER MEU CU, TÁ? TÁ GOSTOSO MEU CU TÁ, SAFADOOOHH? ENTÃO METE, VAI, METE, METE, AAAAI QUE ENRABADA DELICIOSAAAAHHRR!!
 Não podia acabar de outra forma, com o meu cu alargado e sangrando pelas bordas... nossa, que dor... vi ali que a minha amiga era uma Heroína por aguentar aquilo tudo no cu durante tanto tempo de casados... fui tomar uma ducha e depois a minha amiga foi me deixar em casa...
 Na verdade eu fui a única que trepou com ele, pois, as outras, principalmente as casadas, arregaram depois que assistiram ao vídeo da transa e viram o tamanho daquela pica me fudendo... sem falar que elas se assustaram quando eu falei que o pauzudo do marido da nossa amiga havia me deixado com o cu do lado avesso e alargado uns três dias seguidos...
 
Obrigada por lerem este relato e comentem, por favor!! Beijos!!

Me tornei uma puta sem perceber

olá amigos, recentemente confidenciei a uma pessoa amiga, uma passagem real da minha vida, onde há alguns anos atrás fui aliciada e envolvida num relacionamento incestuoso que além de ter-me transformado numa puta, marcou para sempre minha vida sexual. após ouvir toda minha estória ela me falou que daria um ótimo conto erótico, no mínimo interessante e convenceu-me a escreve-lo e divulga-lo neste site, e foi o que resolvi fazer pela primeira vez, anonimamente é claro. meu nome é lúcia, tenho 39 anos, casada, 1,65m, 52kg, cabelos médios loiros e olhos mel, na época eu era bem mais nova, tinha uns 21/22 anos já namorava, com o homem que hoje é meu marido, há um ano e havia perdido a virgindade com ele e nunca havia dado para outro homem, e como sempre fui alérgica a pílulas, a gente transava só de camisinha, ele por receio de me engravidar nunca tinha gozado dentro da minha buceta sem ela, e eu sempre tive um tesão de sentir um jato de porra dentro de mim, mas tudo bem não era caso de vida ou morte. ele viajou a serviço e eu resolvi passar uns dias no sitio dos meus pais que na época em pedro de toledo, litoral sul de sp, mas assim que cheguei minha mãe precisou fazer uns exames na santa casa de santos e meu pai foi leva-la, ficariam uns dias fora e como lá eu também tinha primos e primas, escolhi ficar com miriam, que era a mais velha e já havia morado com meus pais, até meus pais voltarem. miriam era casada com paulo, trabalhava e morava na cidade, quando cheguei na casa deles foi uma festa ela me disse que não poderia ficar comigo no sitio a semana toda, mas ficaria no final de semana e no dia seguinte, pois ia me levar até lá, era uma quarta feira e ficamos em sua casa conversando, depois ela fez um jantar delicioso típico do litoral e ficamos tomando cerveja e conversando até que seu marido chegou de uma reunião que tinha ido a serviço numa cidade próxima, ele se juntou a nos e ficamos conversando. eu não conhecia o paulo muito bem, pois eles eram casados há pouco tempo, ele era uma pessoa muito interessante mais velho que ela e bem apessoado muito charmoso, devia ter uns 32 anos, e minha prima tinha 27 anos. eles então resolveram dormir e a miriam me levou para o quarto de hospede que era bem perto do seu. um tempinho depois começo ouvir barulho vindo do quarto deles, eles estavam transando ela gemia gritava, nem parecia lembrar que eu estava ali, pois tínhamos bebido bastante no jantar, resolvi dar uma olhada se via alguma coisa, pois aquele barulho tinha me deixado excitada. quando chego perto do quarto deles vejo que a porta estava só encostada e tinha apenas a meia luz do abajur, fui bem de lentamente e olho pela fresta da porta, nossa quase gozei com a cena. minha prima deitada de perna aberta com uma buceta lisinha nunca tinha visto uma assim sem ser em filmes, paulo comia ela com tanta força e ai ele a colocou de quatro nossa nem acreditava naquilo ele tinha um pau gigante, e grosso minha buceta pingava me deu um calafrio uma coisa que não controlava e comecei a me tocar ali olhando minha priminha se divertir com aquele pau delicioso nisso ele para e começa comer ela no cu, gozei olhando e segurei para não gritar e denunciar que estava vendo, fui para o quarto e dormir. no outro dia acordei umas às 10:00 para tomarmos o café e ir para o sitio, ainda estava com a cena na cabeça, mas não podia falar nada, ela como sempre muito alegre (também podia com um macho daquele com pau maravilhoso), quando chegamos no sitio, meus pais já não estavam ela me levou no quarto, que era dela antes de se casar e me apresentou ao caseiro que ajudava meu pai, o sr. pedro, não me lembrava bem dele, ela deu uma ordem na casa disse que ficaria comigo um pouco mais depois voltaria para a cidade. fomos nos trocar para ir tomar sol e ficar na piscina, não era grande, mas muito legal, tinha até um deck de madeira para se tomar sol. daí o sr. pedro fala que ia mandar a esposa dele fazer alguma coisa para almoço e minha prima, diz que tudo bem e também o manda fazer umas caipirinhas e trazer para agente, quando estávamos tomando sol minha prima diz que se eu quisesse poderia ficar nua, sem e preocupar com o sr. pedro, pois ele já trabalhava no sítio há muito tempo e era de confiança do meu pai, fiquei meio sem entender aquilo e ela já foi tirando o seu biquíni ficando peladinha na minha frente, nossa de novo fiquei molhada, conhecia minha prima à vida toda, pois ela era mais velha, mas não me lembrava que ela tinha aquele corpo lindo, sem marcas e com a buceta lisinha e tudo me deixava com a cabeça confusa. ela insistiu ate que eu comecei a tirar o biquíni, quando já estava tirando a parte de baixo, para minha surpresa, aparece o paulo, marido dela todo sorridente dizendo que tinha vindo busca-la, mas como era cedo ficaria um pouco com a gente, fiquei sem ação, mas acabei me despindo, ela me olhou nua e falou nossa você não depila a buceta, eu sempre gostei de poucos pelos, mas nunca depilada, e continuou a falar, meu marido não gosta de buceta cabeluda, respondi a ela que era é um problema deles pois o paulo era seu marido não meu, ela riu e falou mas você ontem ficou maluquinha olhando o pau dele, olhei para o paulo rindo e a aquilo caiu em mim igual uma bomba não tinha onde colocar o rosto, fiquei vermelha e ela riu e falou relaxa prima só estava brincando, mas desde que comecei a me depilar toda tenho muito mais prazer, você não quer experimentar? fiquei pensando então ela falou vai sim você vai se depilar agora, não a entendi me mandando assim e falei, mas eu nem tenho produtos aqui, ela respondeu quem disse que precisa, daí ela fala paulo faz aquele serviço que só você sabe, nisto o sr. pedro vem com as caipirinhas e eu quase morri de vergonha de estar nua alias tinha ate esquecido dele, a miriam me mandou ficar quieta e deixar de frescura e falou paulo vai lá dentro no quarto e pega as coisas para agente depilar essa cadelinha que ta precisando, olhei para minha prima e perguntei o que era aquilo, ela de novo falou calma lú, agora você vai relaxar e curtir, você não veio aqui para descansar? então, bebe ai sua caipirinha e que o resto eu faço, nisso volta o paulo e ela me manda sentar com as pernas abertas na espreguiçadeira que o paulo ia me depilar, não sei porque fiz o que ela me mandou, só dei mais um grande gole no copo e encostei com as pernas abertas, estava me mostrando para um quase desconhecido, ela sentou do meu lado e começou a mexer no meu cabelo, então senti a mãos grandes do paulo me tocando, primeiro passando a espuma e depois começou a passar a lamina aquilo era muito bom, ter um homem que eu mal conhecia mexendo na minha buceta ele em 15 minutos me deixou lisinha. quando o paulo falou, olha miriam como ela esta molhadinha, nisso ela levanta e senta na minha cara e me manda chupar sua buceta, nossa comecei a chupa-la e ela começou a rebolar e esfregar a buceta ma minha cara, eu estava alucinada chupando pela primeira vez na vida uma mulher, quando de repente sinto uma pressão na minha buceta, era o pau do paulo ele foi colocando e eu me assustei tentei reagir, mas a miriam me impediu e mandou-me continuar a chupar sua buceta, ela perguntou se eu era virgem, fiz com a cabeça que não, então ela mandou eu deixar o paulo me penetrar, obedeci e tentei relaxar, mas o pau dele ela realmente grande e foi entrando e eu me sentia cheia sentia, com os músculos da minha buceta estirados e aquilo foi me rasgando, levei minha mão no pau dele e me assustei mais ainda, pois não consegui fechar a mão era muito grosso, ele ficou me comendo por um bom tempo e eu não conseguia parar de chupar a buceta dela, nisso comecei enfiar os dedos no cu da miriam, às vezes ela beijava-me na boca para sentir o próprio gosto na minha boca, ela me beijava e voltava a sentar-se no meu rosto para mim chupa-la, dai senti uma coisa inchando na minha buceta era o paulo gozando, nossa era muito forte sentia ele esguichando dentro de mim, quando ele tirou o pau, senti a porra escorrendo era muita porra a miriam saiu do meu rosto, passou a mão na minha buceta recolhendo a porra com os dedos e levando na minha boca para que eu sentisse o gosto da porra do seu marido, fez isto várias vezes e aos poucos ela me fez lamber toda a porra dele, quando olhei o paulo já havia saído, minha cabeça dava voltas, minha prima me beijava eu correspondia e não entendia nada, nunca tinha me imaginado nesta situação, ela me chamou para tomar um banho e fui com ela. depois eles foram para cidade e eu fiquei pensando no que havia acontecido, nunca havia deixado meu namorado gozar dentro de mim com medo de gravidez e agora sem mais ou menos deixei um quase estranhou me inundar de porra, e inundou mesmo, pois minha calcinha amanheceu toda melada, e acabei dormindo, no outro dia quando acordei a esposa do sr. pedro já tinha feito o café o sr. pedro estava natural comigo, como se nada tivesse acontecido o que me cabeça não acompanhava, pois com certeza o sr. pedro tinha assistido a tudo de camarote e pensei comigo, será que minha prima transa com ele também? e a esposa dele sabe? deixei este assunto para lá, estava com minha buceta doida de ontem e passei o dia na piscina tomando sol, primeiro de top less e depois nua, e ainda pensando em no ida de ontem, chamei o sr. pedro de propósito para que ele me visse nua e pedi um suco para ele, na hora de entrar fui tomar uma ducha que nada mais era que um cano que trazia água natural da serra, quando entrei dei um grito e sai, pois a água estava geladíssima, sr. pedro escutou e veio ver o que era, ficou a poucos centímetros de mim que sem graça falei que havia gritado por causa da água, ele falou que só era fria no começo, mas que depois acostumava eu parecia minha prima, então ele me pegou pela mão e foi me colocando debaixo da água que descia forte, me segurando para não escorregar no limo das pedras em baixo, as mãos dele eram ásperas, daí senti ele me segurar pela cintura e com as mãos livres podia me banhar melhor, ele mantinha uma mão na minha cintura e a deslizava pelo meu corpo, senti a mão dele em cheio no meu peito, deslizar pela minha barriga e passar pela minha buceta, aquele velho estava fazendo-me gozar debaixo da ducha não podia me mexer muito, pois estava escorregadio, so fiquei ali parada sentindo aquelas mãos calejadas passarem a vontade pelo meu corpo, certa hora apóie-me no cano que trazia a água e deixei-o com as duas mãos livres para me acariciar, senti seus dedos duros em minha buceta e depois no meu cu, cheguei a abrir de leve as pernas para que ele enfiasse mais de um dedo, gozei outras vezes.depois da gostosa ducha ele ajudou-me a sair me puxando para ele, senti a rola dele dura por cima da calça deveria estar sem cueca, quis retribuir aqueles momentos deliciosos na ducha e abaixei a bermuda dele achando uma rola bem dura, ele permaneceu parado, e eu me esfreguei inteira nele, sentido seu pau duro deslizar por todo meu corpo, estava louca para sentir o pau dele dentro de mim, mas me contive ao máximo, deixei ele encostar a cabeça do pau na porta da minha buceta várias vezes, senti até aquela pressão da invasão, mas dai abaixei-me e comecei a chupa-la, tinha um gosto misto de suor com pele, mas continuei chupando e masturbando até o sr. pedro gozar no meu rosto e peitos, tornei a voltar para água e banhar-me, dai ele pegou minha toalha ajudou-me a enxugar e fomos almoçar. a esposa dele fez o almoço, o lanche e o jantar e ambos me tratavam muito bem, como se nada tivesse acontecido, o que me deixava mais confusa, a esposa dele voltou para a casa deles que ficava próxima a nossa, eu já não tinha mais vergonha do sr. pedro, então passei o resto do dia nua, passando várias vezes na frente dele e estava sendo uma novidade para mim, já estava quase pedindo outro banho naquele cano. já era quase noite e eu estava nua na sala, descansando, quando sem avisar chega o paulo sozinho, ele veio trazer umas coisas que meu pai havia encomendado para o sitio e um monte de bebida para fazer um churrasco no domingo, ele entrou e me viu nua e mandou sr. pedro descarregar o carro e veio falar comigo saber como tinha sido meu dia, me olhou inteira e sentou no sofá falou que a miriam havia contado que tinha recebido a melhor chupada na buceta de sua vida, nossa fiquei vermelha de vergonha, nisso ele abre a calça tira a rola minha frente e passa no meu rosto, assim de perto parecia maior que ontem, e me chama, vem aqui chupar, pois quero saber se a miriam está certa mesmo, anda vem logo, nossa eu que tinha saído de ferias para descansar já tinha transado com minha prima, dado para o marido dela que eu só tinha visto umas duas vezes na vida, chupado o pau do caseiro e agora ia chupar o pau do paulo que parecia delicioso, foi ai a primeira vez que senti tesão em ser puta e nem tinha me dado conta disso. eu fui e chupei aquele pau que havia me feito gozar nos ontem, delicioso grosso grande lindo chupei ate-o gozar na minha boca me fazendo engolir tudinho, o cara parecia um cavalo, pois nunca havia visto e sentido tanta porra na minha vida, deixei o seu pau bem limpo, o sr. pedro passou umas duas vezes pela sala descarregando as coisas do carro nos olhava naturalmente e não comentava nada. depois de saciar o safado, perguntei se minha prima sabia que ele estava comigo e ele respondeu que não só sabia como foi ela quem mandou ele vir, então descobri que minha prima era uma cafetina e a puta da família. e eu aprendendo com ela!!! _____________________________________________________________________________ na seqüência da destas minhas memórias, de quando fui passar uns dias no sitio dos meus pais, eu tinha 21 para 22 anos, namorava o homem que hoje é meu marido e ainda era praticamente virgem e nunca havia dado o cu, entre outras fantasias, tinha muita vontade de ser enrabada, mas o pau do meu namorado era grosso e me deixava com medo de dar o meu cu para ele, sem contar que sexo anal era tabu na época. nestes três dias em companhia da minha prima já tinha experimentado mais sexo e realizadas mais fantasias do que em todos meus 21 anos de vida e o principal ainda estava por vir, pois minha prima se mostrava uma grande cafetina determinada a me prostituir, e eu estava começando a gostar e me excitar com a idéia.para não me alongar muito, lembro que ainda não bem havia me recuperado da transa com minha prima, da trepada com o paulo, das brincadeiras com o sr. pedro e de tudo mais que tinha rolado comigo nos últimos três dias, e no dia seguinte minha prima veio buscar-me para almoçar com eles, chegou toda assanhada e com uma cara de puta que comecei a perceber nela, veio logo perguntando se tinha gostado de estar com o marido dela sozinha na noite anterior, confessei que sim que chupei o pau dele e havia gostado muito, ela sorriu, e de propósito resolvi me vestir bem sexy, coloquei a roupa mais provocante que eu tinha na hora, que era um macaquinho azul bem justo e colado ao corpo, como ele vestia pela gente era fechado por um zíper de cima em baixo, podendo deixar o decote até o umbigo, se eu quisesse, não coloquei calcinha e ele ficou entrando e marcando minha buceta, com o zíper do decote mais baixo meus peitos ficaram mais amostra de que costume e coloquei um tamanco alto, o visual era de uma garota de programa, mas acho que tiro saiu pela culatra, pois isto a deixou ainda mais excitada chegamos na casa dela e o almoço já estava pronto e assim que o paulo chegou me comeu com os olhos e me deu um beijo na boca, o safado, e a miriam adorando tudo, almoçamos tomamos vinho e já estávamos bem à vontade quando minha prima perguntou se eu estava a fim de continuar de onde havíamos parado, eu ingênua perguntei, tem mais ainda?? eles riram e o paulo falou que ia nos levar de volta ao sitio e que depois iria para lá, meus pais voltariam dali uns dois dias, no domingo para o churrasco, ela respondeu que não que ela iria me levar para dar uma volta na cidade e depois à gente ia de táxi para o no sitio, ele concordou beijou nós duas, e foi terminar o seu expediente. fiquei gelada, pois eu tinha posto aquela roupa para provoca-los e não para passear, pois mesmo para uma cidade praiana minha roupa estava um escândalo para época, mas no fundo eu estava gostando, pois seria uma outra nova experiência para mim, minha prima estava usando um bonito vestido de alças e tão curto que não podia se abaixar sem mostrar a bunda, ela era um pouco mais alta que eu e com uma sandália me deixava até com inveja dela, se eu que era mulher a estava cobiçando, que diria os homens, ela retocou minha maquiagem e abriu mais o zíper do decote, e boa parte dos meus peitos já estava de fora, pegou-me pela mão e fomos passear, andamos pela cidade e praia, paramos num barzinho para tomar água de coco e os homens olhavam as pernas dela, que eram bonitas e para meus peitos, que sempre foram médios e durinhos, fazíamos uma ótima dupla parando o trânsito na cidade, depois fomos a uma loja e ela ficou aos sorrisos com um rapaz que era parecia já conhecer, bem novo, com uns vinte e poucos anos, daí ela me chamou para o provador, me levou para dentro e começou a pegar nos meus peitos, os tirou para fora, e começou a chupa-los, ela sabia chupar como ninguém me deixando louca de tesão, o provador era fechado apenas por uma cortina e o rapaz do lado de fora nos ouvia gemer, então para minha surpresa ele entra no provador, passa as mãos nos meus s, e começa a chupa-los também, que delicia cada um chupando um bico, acho que até gozei, não lembro, ele apertava minha buceta por cima do macaquinho e sentia o dedo dele afundar dentro dela, minha prima tirou o pau dele para fora, era normal, mas bem rosado como gosto e me deu para chupar, chupei e masturbei até ficar enorme, depois ele colocou minha prima de frente para mim, encoxando a bunda dela que começou a me beijar na boca e chupar meus peitos novamente, ele levanta o vestido dela, coloca a calcinha de lado enfia o pau na buceta dela, nossa que tesão eu sentia as estocadas que ele dava nela como se fossem em mim pois à cada estocada ele prensava o corpo dela no meu, pela cumplicidade deles a safada da minha prima, já havia dado para ele antes com certeza, depois de meter nela uns minutos o rapaz começou a gemer e gozar naquela vadia, daí ela mandou ele sair que agora seria comigo, fiquei de novo gelada e a minha prima me mandou ajoelhar e lamber a buceta dela toda esporrada, no começo não queria, mas por outro lado seria outra nova experiência, comecei a lamber devagar e logo me acostumei com o gosto da porra dele, diferente das outras, e enfiei meu rosto na buceta da vadia da minha prima e chupei até ela gozar até quase desmaiar de tesão, depois de recuperadas saímos da loja aos risos e ela me contou que o rapaz era seu amante já há bastante tempo . fomos então tomar um sorvete para eu tirar aquele gosto de porra da minha boca, nossa aqueles dias com minha prima estavam me despertando tesões que nunca tive num namoro tradicional, poderia fazer o que quisesse, pois ali ninguém me conhecia e na outra semana já iria embora mesmo, o macaquinho estava todo enfiado na minha buceta inchada, o zíper do decote já estava quase no umbigo, já não tinha mais como abaixa-lo e meus peitos estavam a um passo de saltar para fora, minha prima se divertia comigo. daí ela falou vamos para o sitio assim lá podemos ficar a vontade, concordei na hora, pegamos um táxi, lembro até hoje da cara do motorista, um velho, que quase morre quando entramos as duas no táxi dele.não estava muito sol, mas o suficiente para ficarmos nuas na piscina, logo o sr. pedro veio ver se queríamos algo e pedimos suco, ele estava trabalhando em volta da piscina e estava somente de bermuda, ele deveria ter quase uns 50 anos acho, mas estava em forma como geralmente o pessoal do interior. comecei a olhar para minha prima ali nua de novo como da primeira vez, com seu corpo lindo e gostoso exposto, apesar de não ser lésbica, resolvi tomar a iniciativa desta vez e comecei a chupar sua buceta novamente, que ainda tinha aquele cheiro e gosto de metida, ela estava deitada na espreguiçadeira com as pernas semiabertas eu meio agachada, mas com a bunda empinada e alucinada chupando-a, quando de repente sinto uma coisa encostando-se à minha buceta, me virei achando que era o paulo novamente, mas me enganei, pois desta vez era o pau do sr. pedro que se encostava a mim, ele veio trazer os sucos e pela primeira vez havia tomado a iniciativa de mexer comigo, eu continuava a chupar minha prima e ele foi colocando seu pau bem devagar, sem me assustar quando eu ia tira-lo ele mesmo o afastava e ficava roçando minha bunda e logo sentia de novo o pau dele roçando minha buceta, até que resolvi deixar para ver o que rolava, e aos poucos o pau dele foi entrando em mim, era menor que do paulo, mas maior que o do meu namorado, que eram os únicos paus que eu conhecia até então, mas ele era totalmente diferente, acho que a idade fazia a diferença nesta hora, eu me sentia novamente cheia e com pau foi me rasgando de novo, minha prima vibrava de tesão e segurava minha cabeça entre as pernas dela, e como minhas duas mãos estavam nas coxas dela, fiquei praticamente indefesa contra as investidas do sr. pedro, que a esta altura já tinha enfiado o pau dele todo dentro de mim, ele me segurava pela cintura e me comia lentamente, era uma delicia, ficou me comendo com movimentos lentos e compassados, eu já tinha parado de chupar minha prima e estava entrega ao pau do velho, procurei-a e não a vi por lá, a safada tinha me armado mais uma, saiu e me deixou lá sozinha com o sr. pedro, levantei-me e me deitei na espreguiçadeira com as pernas abertas e ele veio por cima de mim num papai e mamãe, ele estava suado e tinha um hálito de cachaça, devia ter tomados umas, mas tudo compensava, pois o velho safado sabia comer uma garota inexperiente como eu, ele já estava me comendo há um tempão de todas as formas que eu conhecia e não se cansava, seu pau era duro como rocha, eu me sentia uma puta nas mãos dele, só faltou comer meu cu que era virgem mesmo, de resto ele fez coisas comigo que meu namorado nem sonhava em fazer, ou sabia fazer não sei, nossa trepada já estava no limite entre sexo e estupro, pois minha buceta estava toda, ardida, fodida e cortada mas eu não queria parar. daí foi minha vez de realizar uma fantasia, nem sabia que era isto, o levei para aquele cano de água onde ele havia me banhado na noite passada, apoiei-me com as duas mãos no cano para não escorregar e com as pernas entre abertas mandei o velho me penetrar a buceta novamente, foi umas das melhores sensações da minha vida, sendo comida por ele com aquela água congelada caindo sobre mim, estava em transe quando pela segunda vez na vida senti novamente a sensação de muita porra enchendo minha buceta, desta vez era o sr. pedro gozando dentro de mim, não era tão forte como foi com o paulo, mas nossa com certeza era muito mais porra esguichando dentro de mim do que a primeira vez, novamente ele foi diferente, pois não tirou o pau apressadamente como os homens geralmente fazem quando gozam, eu ainda estava anestesiada quando vi minha prima se aproximando, então o sr.pedro foi tirando o pau lentamente de dentro de mim, dando lugar à língua dela que sorvia toda a porra dele que escorria da minha buceta, ela recolheu toda a porra dele e colocou em sua boca, depois me beijou minha boca para que eu sentisse o gosto da porra do sr, pedro e da minha buceta. eu não tinha mais dúvidas de que ela dava para ele também, só não entendia se o marido dela deixava ou não sabia. nos banhamos as duas juntas sempre com a ajuda do prestativo caseiro do meu pai e fomos fazer um lanche, a esposa dele nos serviu assim do jeito que estávamos, nuas, e nem ligou.estávamos nuas no sofá nos acariciando e eu achava que minhas novas experiências sexuais haviam terminado, mas estava enganada, e percebi isto quando minha prima começou a alisar e dedilhar no meu cu comecei sentir um enorme prazer me esquentando por dentro, daí senti seus dedos entrarem e saírem um a um numa masturbação anal, perguntei quantos dedos ela estava enfiando ao mesmo tempo no meu cu e ela para minha surpresa falou que três, sentia que estava sendo aberta, mas apesar da dor estava gostando muito, daí ela me colocou de quatro no sofá empinando minha bunda em sua direção e começou a lamber e sugar meu cu me deixando mais doida ainda, nem percebi a chegada do marido dela, paulo só o vi quando ele levantou minha cabeça pelo cabelo e enfiou o pau na minha boca não dando chance a qualquer reação minha, aqueles dois eram tarados mesmo, minha prima masturbando e lambendo meu cu e seu marido com o pau na minha boca, naquele momento percebi que não sairia dali ilesa, sem ter meu cu fodido pela primeira vez na vida, e não demorou muito para as posições se inverterem, tendo meu rosto enfiado no meio das pernas da minha prima e sentindo a grossa língua e os dedos duros do paulo revezados no meu cu, estava amando tudo isto quando começou meu sofrimento, pois senti a cabeça enorme do pau dele forçar a entrada do me cu, a dor já era grande e comecei a imaginar como seria o resto, tentei escapar mas já era tarde, ele me segurava forte pela cintura e ela mantinha minha cabeça entre suas pernas me segurando pelo cabelo, que era bem comprido, sem as alternativas de gel e anestésicos de hoje, senti meu cu invadido e aos poucos ia sendo deflorada quase que a força pelo marido da minha querida prima, no começo parecia que iria morrer de dor, apenas depois que ele havia colocado sue enorme tora dentro de mim foi que comecei a sentir meu cu lacear como se estivesse sendo aberto, a cada estocada firme e forte que ele dava eu via estrelas, acho que meus choro e gritos foram ouvidos até na casa dos caseiros, mas com certeza o sr. pedro não viria me ajudar, pelo contrário, seria mais fácil ele vir me foder também, não sei exatamente quanto tempo meu cu levou para se dilatar, mas aos poucos a dor foi dando lugar ao tesão e novas sensações jamais sentidas antes, o paulo apesar de grande e forte me enrabava com maestria de anos de prática, acho que ele me comeu por mais de meia hora seguida, minha prima já na me segurava com força e eu já lambia sua buceta no rítimo das estocadas que recebia em meu cu, já estava acostumada com aquela tora dentro de mim e achava agora já não doeria mais, e outro engano, pois quando ele anúncio que iria gozar, senti as veias do pau dele incharem e os jatos de porra saindo do seu saco indo explodir dentro do meu cu, a dor que senti no primeiro jato era indescritível, tamanha força e velocidade das esporradas dele parecia que algo explodia e me rasgava de dentro para fora, foram segundos intermináveis até ele inundar meu cu de porra quente e grossa, que escorria de dentro de mim e pingava no sofá quando ele tirou seu pau de dentro. tanto ele quanto eu caímos extasiados, minha prima havia se masturbado assistindo o marido me deflorar e também tinha gozado nos próprios dedos que lambia.não me lembro de ter tomado banho ou de como cheguei na cama, só de estar sendo acordada na cama pela esposa do caseiro para tomar café da manhã, o cheiro de sexo em mim era forte, levantei-me, tomei um banho, coloquei uma saia sem calcinha, pois minha bunda estava tão doida que apenas de fechar as pernas já doía e fui tomar café, perguntei por minha prima e pelo paulo, e a sra respondeu que eles haviam ido embora ontem à noite e que voltariam hoje para o churrasco, ai lembrei que era domingo e meus pais estavam por chegar.ainda fiquei mais uns dias por lá, mas com meus pais em casa tudo estava normal e os únicos contatos que tive com meus primos e o sr. pedro foram os familiares e sociais.nunca mais tivemos qualquer relacionamento deste tipo e nem esqueci o que aprendi nestes dias que passei lá com eles, só voltei a dar meu cu uns quatro meses depois, desta vez como presente de noivado ao meu noivo, que até a poucos anos atrás ainda acreditava que tinha sido o primeiro homem a come-lo, assim como ele só gozou dentro de mim sem camisinha somente depois de casados, alem das muitas outras coisas que o paulo e o sr. pedro havia feito comigo quase um ano antes e que ele não ficou sabendo, e tudo aconteceu nesta pequena viagem familiar. e foi assim que tornei puta!!!